Contraponto
Contraponto foi um projecto desenvolvido em conjunto com Sylvie Lopes e Raquel Guerreiro na unidade curricular de Design de Comunicação II, leccionada pelos docentes Luísa Ribas e Jorge dos Reis.
Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa 2012 / 2013.
Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa 2012 / 2013.
Contraponto foi um projecto desenvolvido em conjunto com Sylvie Lopes e Raquel Guerreiro na unidade curricular de Design de Comunicação II, leccionada pelos docentes Luísa Ribas e Jorge dos Reis.
Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa 2012 / 2013.
O novo carácter do design, descrito no livro Graphic Design Theory : Readings From the field, define uma nova vertente do design que emerge no decorrer dos anos 50’s. Este tinha que ser fluido e eficaz necessitava de regras que regulamentasse todo o trabalho e que o tornasse mais praticável, enquanto disciplina corporativa.
Partindo da ideia de organização dos caracteres móveis (blocos horizontais e verticais), assim como das estruturas dos próprios edifícios (fachadas de prédios) sentiu-se a necessidade de agarrar em toda a estrutura existente e adapta-la para a página. Inúmeros autores, mesmo sem estarem directamente li- gados ao design gráfico, trabalharam essa organização. Nesta publicação são expostos os textos originais Josef Müller-Brockmann e Karl Gerstner, figuras de destaque no plano do design gráfico suíço, em relação ao tema das grelhas.
O objetivo principal do jornal é contrapor, através dos textos originais, nos quais ambos teorizam a questão da arquitectura da página, a sua visão sobre a estrutura e a composição.
Segundo Josef Muller-Brockmann: “A redução do número de elementos visuais usados e a sua incorporação num sistema de grelhas cria um sentido de planificação com- pacta, inteligibilidade e clareza, e sugere uma ideia de ordem no desenho.” Já Gestner organiza a informação em blocos, seja textos ou imagens, e com estes constrói uma composição baseada na grelha, grelha esta extremamente complexa e segmentada para que possa haver uma grande liberdade de composição.
Para uma boa harmonia dos elementos constituintes da página é sempre necessário, ter como ponto de partida uma base racional. Quanto mais complexa for a grelha mais possibilidades de organização existem, pela diversidade de campos que esta nos disponibiliza.
Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa 2012 / 2013.
O novo carácter do design, descrito no livro Graphic Design Theory : Readings From the field, define uma nova vertente do design que emerge no decorrer dos anos 50’s. Este tinha que ser fluido e eficaz necessitava de regras que regulamentasse todo o trabalho e que o tornasse mais praticável, enquanto disciplina corporativa.
Partindo da ideia de organização dos caracteres móveis (blocos horizontais e verticais), assim como das estruturas dos próprios edifícios (fachadas de prédios) sentiu-se a necessidade de agarrar em toda a estrutura existente e adapta-la para a página. Inúmeros autores, mesmo sem estarem directamente li- gados ao design gráfico, trabalharam essa organização. Nesta publicação são expostos os textos originais Josef Müller-Brockmann e Karl Gerstner, figuras de destaque no plano do design gráfico suíço, em relação ao tema das grelhas.
O objetivo principal do jornal é contrapor, através dos textos originais, nos quais ambos teorizam a questão da arquitectura da página, a sua visão sobre a estrutura e a composição.
Segundo Josef Muller-Brockmann: “A redução do número de elementos visuais usados e a sua incorporação num sistema de grelhas cria um sentido de planificação com- pacta, inteligibilidade e clareza, e sugere uma ideia de ordem no desenho.” Já Gestner organiza a informação em blocos, seja textos ou imagens, e com estes constrói uma composição baseada na grelha, grelha esta extremamente complexa e segmentada para que possa haver uma grande liberdade de composição.
Para uma boa harmonia dos elementos constituintes da página é sempre necessário, ter como ponto de partida uma base racional. Quanto mais complexa for a grelha mais possibilidades de organização existem, pela diversidade de campos que esta nos disponibiliza.
