A peça de teatro ƎX-MAGINATION abre sua temporada de estreia em Belo Horizonte no dia 21/10, às 19h30, na casa da mãe do músico Sérgio Pererê, o Terreiro de Dona Fininha (Rua Passo Fundo, nº 110 - Novo Glória). O espetáculo gratuito conta a história da alienígena ƎX, ser extraterrestre que inicia uma jornada de autodescoberta na Terra, após aterrissar sem memória em  terreiros da grande BH. Passando de casa em casa para recuperar a memória e entender sua missão de vida, ƎX será ajudada pelo afeto e respeito incondicional existente no futuro afrofuturista de nosso planeta.

ƎX-MAGINATION convida os espectadores a embarcarem em uma viagem encantada, onde nosso planeta se encontra no estágio de evolução tão sonhado por muitas pessoas: um lugar em que o amor e a convivência pacífica entre seres diferentes prevalecem. A alienígena negra cai na Terra vinda do planeta LSP-44, dimensão em que a ganância e a intolerância instauraram uma crise biológica e social, que em muito se parece com a realidade atual de nossas sociedades.

Fugindo de guerras, racismo, violência de gênero, falta de água, e homofobia, a personagem ƎX, uma cidadã da sociedade de mulheres lésbicas, as Gingas, e inicia uma jornada em busca de suas memórias, perambulando terreiros onde vivem famílias negras. Nestes lugares ancestrais, ela encontra o acolhimento, o amor familiar e afeto entre mulheres, e o contato com a terra, água e plantas, que fertilizam a sua busca pelo autoconhecimento.  

Michelle Sá, atriz que dá vida à ƎX no monólogo, diz que a principal mensagem do espetáculo é: “trazer a ideia de que a gente pode imaginar futuros possíveis em que cada uma pode ser e estar da forma que se é. Sem sobrepor ou violentar a existência do outro.  Por mais que nosso presente esteja complexo, principalmente para nós, mulheres negras sapatonas, que pertencemos à uma minoria representativa. Podemos amar da forma que a gente concebe e vive o amor, e isso não deve ser motivo para oprimir, para silenciar nossas existências”. 

A dramaturga do espetáculo, a poeta Nívea Sabino, afirma que o público pode esperar “um passeio junto a ƎX que, com os pés no terreiro, desloca senão por um instante, a nossa concepção de Mundo e, nos convida a beber das águas de Mulheres Negras, a nos permitir se banhar e, fazer a travessia do espetáculo que fala de amor e sobre a nossa relação com as águas e os terreiros de nossas casas.” Sem dúvidas, ƎX-MAGINATION retrata, por meio da linguagem da ficção científica, temas de importância social, como o machismo, o racismo e respeito a diversidade. Quem for assistir a peça pode esperar emoção e ancestralidade, mas também acolhimento e amor. 

 

  O processo de criação do espetáculo envolveu encontros e rodas de conversa com mulheres negras lésbicas, onde as experiências singulares da vivência sapatão foram compartilhadas para fazer parte do DNA de ƎX-MAGINATION, que contém sua equipe de criação majoritariamente negra, feminina e sapatona. “Queremos falar sobre a realidade dessas mulheres. Esse projeto, além de ser uma obra teatral, é sobre conversar e entender a vida de quem possui uma vivência sapatão ou bissexual. Nos vermos dentro do teatro, as nossas histórias serem contadas por nós mesmas” - diz Michelle Sá.   

O projeto foi pensado para ser itinerante e se apropriar de cada terreiro em que a nave da extraterrestre irá aterrizar. Foram selecionados espaços da cidade que representam um marco para a cultura negra belorizontina. Além do terreiro onde Dona Fininha criou sua família, entre eles, seu filho, o músico popular Sérgio Pererê, a peça será apresentada no terreiro da Guarda de Moçambique e Congo Treze de Maio de Nossa Senhora do Rosário, da matriarca Belinha, representante das irmandades do congado e da cultura popular negra no Estado de Minas Gerais no dia 22/10, na Rua Jataí, n°1309 - Concórdia, às 19h30. No Centro Cultural de Venda Nova, localizado na Rua José Ferreira dos Santos, nº184 - Jardim dos Comerciários, no dia 27/10 às 19h30 e no dia 28/10, às 14h. Também, no lendário Samba do Cacá, no dia 04/11, às 19:30, na Rua Andiroba, n°20 - bairro São Paulo/BH.  No Museu Abílio Barreto, no dia 11/11, quinta-feira, às 19:30, Av. Prudente de Morais, nº 202 - Cidade Jardim, e no Projeto Solo Negro, no dia 26/11, às 19:30, na Rua Aarão Reis, nº 542 - Centro/BH.

  A dramaturga do espetáculo lembra que parte do objetivo em sair dos auditórios está em uma tentativa de democratizar esta arte. “Muitas vezes, esses espaços oficiais do teatro não são convidativos e acolhedores para a população negra.  Pensamos em descentralizar, permitir um acesso às artes para essas pessoas em um lugar de conforto, dentro de casa, com uma linguagem que é nossa” - afirma Nívea Sabino.  

O espetáculo se ancora nos múltiplos significados da palavra “terreiro” para trazer à tona as memórias, a fé e vivências herdadas desta formação geográfica e familiar negra. Os terreiros, que são as bases da cultura do samba, pagode, candomblé e umbanda, compõem o espetáculo como cenografia e fonte de conhecimento. A partir dos elementos que constroem um terreiro, ou seja, suas plantas, pedras, árvores, águas, famílias e animais, ƎX-MAGINATION cria seu mundo de ficção afrofuturista. 

A estreia de ƎX-MAGINATION acontecerá no dia 21/10, às 19h30, na Rua Passo Fundo, nº 110 - Novo Glória em BH. A entrada é gratuita e a classificação indicativa é de 14 anos. O espetáculo ƎX-Magination é realizado com os recursos da Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Belo Horizonte através do Edital Multilinguagens 2021.

Evento: Espetáculo ƎX-MAGINATION

Tema: Ficção científica, afrofuturismo e mulheres negras.  

Quando: 21/10/2022 às 19:30

Onde: Rua Passo Fundo, nº 110 - Novo Glória

Preço: Gratuito, sujeito à lotação do espaço. 

Para entrevistas e informações: 

Assessoria de Imprensa por Josué Gomes - (31) 99450-9779

Nos últimos anos, o afrofuturismo tem ganhado uma grande repercussão no universo da produção cultural. Esse boom foi provocado pelo lançamento do filme Pantera Negra (2018), que pôs nas telas a grandeza do reino de Wakanda com suas tecnologias e elementos das culturas africanas. A história continuará no filme Pantera Negra: Wakanda Para Sempre, que estreia no dia 10/11. Mas você já pensou que o afrofuturismo poderia ser realizado ao vivo através do teatro? Essa é a proposta do espetáculo ƎX-MAGINATION, que estará em cartaz em Belo Horizonte no dia 04/11, às 19:30, no tradicional Samba do Cacá (Rua Andiroba n°20, bairro São Paulo). 

A peça fala sobre a alienígena negra que inicia uma jornada de autodescoberta na Terra, após aterrissar sem memória em terreiros da grande BH. Passando de casa em casa para recuperar a memória e entender sua missão de vida, ƎX será ajudada pelo afeto e respeito incondicional existente no futuro afrofuturista de nosso planeta.

O afrofuturismo convoca negras e negros para adentrar nas narrativas de ficção científica, trazendo sua identidade, ancestralidade, estética e luta pela equidade racial. Desde meados de 1960, as produções artísticas na música, literatura, cinema e artes visuais começaram a criar o afrofuturismo, apesar do primeiro registro da palavra ter sido realizada em 1994 na entrevista “Black to the future”, feita com autores negros estadunidenses. O movimento surge da coragem de artistas que criaram narrativas para suprir a ausência de negros na ficção científica, principalmente nas histórias que imaginam o futuro da humanidade. Os afrofuturistas questionam a forma como as pessoas negras são representadas, mas também utilizam da imaginação para denunciar o racismo e especular os modos de sobrevivência dos negros no mundo. 

Várias obras constroem a noção contemporânea do afrofuturismo. O filme pioneiro, Space Is The Place (1974), interpretado pelo jazzista Sun Rá, por exemplo, conta a história de um alienígena negro que vem para a Terra resgatar os negros que vivem na sociedade racista, buscando criar uma civilização intergaláctica afrocentrada. O álbum visual de Beyoncé, Black Is King (2020), retrata a luta mágica de um jovem negro para recuperar sua riqueza ancestral. No Brasil, temos cantoras como Xênia França e Helen Oléria, que fazem especulações sobre o passado e o futuro negro em suas produções musicais, além dos escritores Alê Santos (O Último Ancestral) e Sandra Menezes (O céu entre mundos) e a produtora de cinema Filmes de Plástico, que tem feito sucesso com o lançamento do filme representante do Brasil no Oscar, Marte Um. 

A literatura é um dos campos mais férteis para o afrofuturismo. Grandes obras literárias foram responsáveis por consolidar esse movimento artístico, como os livros da autora Octávia Butler. A escritora afro-americana é autora do livro “Kindred: laços de sangue”, em que a personagem Dana faz parte de uma reflexão sobre a ancestralidade e as dificuldades que uma mulher negra enfrentaria se voltar ao passado fosse possível. Sua trilogia, Xenogênesis, conta a história na qual a sobrevivência da humanidade, após ser devastada por uma guerra nuclear, depende da reprodução com alienígenas híbridos, os Oankali, um povo extraterrestre que domina habilidades de genética e escraviza os humanos em sua experiência para criar a espécie mais aprimorada da galáxia.  

Inspirado nas obras de Xenogênesis, o espetáculo ƎX-MAGINATION convida os espectadores a embarcarem em uma viagem encantada, onde a Terra se encontra no estágio de evolução tão sonhado por muitas pessoas: um lugar em que o amor e a convivência pacífica entre seres diferentes prevalecem. A alienígena negra, ƎX, cai na Terra vinda do planeta LSP-44, dimensão em que a ganância dos povos Moedinos, colonizadores dos Dengos e Verdialins, instauraram uma crise biológica e social, deixando LSP-44 parecido com a realidade atual de nossas sociedades. Fugindo de guerras, racismo, violência de gênero, falta d’água e homofobia, a personagem é uma cidadã da sociedade de mulheres lésbicas, as Gingas, e viverá uma jornada em busca de suas memórias, perambulando terreiros onde vivem famílias negras. Nestes lugares ancestrais, ela encontra o acolhimento, o amor familiar e afeto entre mulheres, além do contato com a terra, água e as plantas, que fertilizam a sua busca pelo autoconhecimento.  

Apesar de ficção, a peça é uma metáfora do imbricamento causado pela colonização dos povos originários da América Latina e a diáspora negra originada da escravidão. Além disso, ƎX-MAGINATION provoca reflexões sobre a liberdade sexual e de gênero, inspirada nas vivências de mulheres negras que amam outras mulheres. O processo de criação do espetáculo contou com rodas de conversa com mulheres que se identificam politicamente como sapatonas. A dramaturga e poeta, Nívea Sabino, acrescenta que a peça é “um passeio junto à ƎX que, com os pés no terreiro, desloca, por um instante, a nossa concepção de Mundo e, nos convida a beber das águas de Mulheres Negras, a nos permitir se banhar e, fazer a travessia do espetáculo que fala de amor e sobre a nossa relação com as águas e os terreiros de nossas casas.”

Sobre a presença do afrofuturismo como conceito que guia ƎX-MAGINATION, Michelle Sá, atriz que dá vida à personagem deste monólogo, reflete que: “o teatro ainda não é um território em que as pessoas têm se denominado afrofuturistas. Isso porque essa linguagem está muito no cinema, na música, na literatura, e acaba que no teatro se torna apenas o termo “teatro” negro. Estamos investindo em uma experimentação para entender como trazer essa linguagem para o teatro.” Quem assistiu ao espetáculo durante a semana de estreia, pôde exercitar a capacidade de especulação, imaginando novas possibilidades de mundo, por meio da poesia e do afrofuturismo.

 Além de sua próxima aterrissagem no terreiro do tradicional Samba do Cacá (04/11, às 19:30, na Rua Andiroba n°20, bairro São Paulo), a peça será apresentada no Museu Abílio Barreto, no dia 11/11, quinta-feira, às 19:30, Av. Prudente de Morais, nº 202 - Cidade Jardim, e no Projeto Solo Negro, no dia 26/11, às 19:30, na Rua Aarão Reis, nº 542 - Centro/BH. A classificação indicativa é 14 anos. O espetáculo ƎX-Magination é realizado com os recursos da Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Belo Horizonte através do Edital Multilinguagens 2021.

Evento: Espetáculo ƎX-MAGINATION 

Tema: Ficção científica, afrofuturismo e mulheres negras.  

Quando: 04/11/2022 às 19:30

Onde: Rua Andiroba n°20, bairro São Paulo

Preço: Gratuito, sujeito à lotação do espaço.

Novembro é marcado oficialmente como o mês da consciência racial. O 20 de Novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, faz referência a morte de Zumbi, um dos líderes do grande Quilombo dos Palmares. Apesar da data lembrar o líder de Palmares, outra personalidade apagada da história que merece reconhecimento é Dandara dos Palmares, guerreira que foi liderança política ao lado de Zumbi. A mulher negra é o grupo mais afetado pelo racismo, pois, em seu corpo, pesam as opressões de raça e gênero. Nesse sentido, ouvir as mulheres negras deveria ser prioridade na luta antirracista. Pensando nisso, o espetáculo ƎX-MAGINATION propõe refletir sobre o afeto entre mulheres negras, e será apresentado no Museu Abílio Barreto, na Av. Prudente de Morais nº202 - Cidade Jardim, às 19:30 do dia 11/11. 

A história de ƎX-MAGINATION incorpora o conceito da ficção científica afrofuturista, como visto no filme Pantera Negra, e conta a história da alienígena negra que inicia uma jornada de autodescoberta na Terra, após aterrissar sem memória em terreiros da grande BH. A ser extraterrestre chamada ƎX, explorando casas e terreiros de famílias negras, encontra ajuda para recuperar a memória e entender sua missão de vida no afeto e respeito incondicionais, que estão presentes na Terra imaginada na narrativa. 

ƎX-MAGINATION convida os espectadores a embarcarem em uma viagem encantada, onde a Terra se encontra no estágio de evolução tão sonhado por muitas pessoas: um lugar em que o amor e a convivência pacífica entre seres diferentes prevalecem. A alienígena cai na Terra vinda do planeta LSP-44, dimensão em que a ganância dos povos Moedinos, colonizadores dos povos Dengos e Verdialins, instauraram uma crise biológica e social, deixando LSP-44 parecido com a realidade atual de nossas sociedades. 

Fugindo de guerras, racismo, violência de gênero, falta d’água e homofobia, a personagem é uma cidadã da sociedade de mulheres lésbicas, as Gingas, e viverá uma jornada em busca de suas memórias perambulando terreiros onde vivem famílias negras. Nestes lugares ancestrais, ela encontra o acolhimento, o amor familiar e afeto entre mulheres, além do contato com a terra, água e plantas, que fertilizam a sua busca pelo autoconhecimento.  

O 20 de Novembro recorda o país sobre a dívida histórica causada pela escravização de pessoas negras e denuncia o racismo ainda persistente na sociedade brasileira, mas também demonstra respeito pela resistência e cultura do povo negro. Além do Dia da Consciência Negra, novembro possui o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra Mulheres (25/11). 

Pesquisadoras como Lélia Gonzalez, Ângela Davis e Kimberlé Crenshaw são extraordinariamente lembradas quando analisamos o lugar da mulher negra na sociedade. Cada uma a sua maneira, estas pensadoras contribuíram para o surgimento do pensamento interseccional, que nos explica que as mulheres negras são o grupo mais oprimido dentro de uma estrutura de sociedade, pois estão inseridas historicamente em um lugar de subalternidade de origem racial, gênero-sexual e de classe.  Desse modo, estas são o grupo mais violentado por ambas as opressões que estruturam nossas civilizações. 

O espetáculo ƎX-MAGINATION realiza uma leitura da sociedade ancorada no afrofuturismo e chama atenção para o lugar de interseccionalidade de opressões ocupado pelas mulheres negras lésbicas. Adicionando à conversa discussão sobre LGBTfobia, o processo de criação da obra realizou rodas de conversa entre mulheres negras que se consideram sapatonas, buscando trazer para a narrativa as angústias, desafios, sonhos e vivências que o afeto entre mulheres proporciona. 

Michelle Sá, atriz que dá vida a protagonista do monólogo, afirma que ƎX-MAGINATION “quer falar sobre a realidade dessas mulheres. Esse projeto, além de ser uma obra teatral, é sobre conversar e entender a vida de quem possui uma vivência sapatão ou bissexual. Nos vermos dentro do teatro, as nossas histórias serem contadas por nós mesmas.”  A atriz lembra que, por mais que a peça seja uma ficção, o momento de dialogar com as mulheres e suas vivências foi o ponto chave da inspiração.  “Foi onde falamos: vamos criar mesmo essa história!” - diz Michelle Sá.

A dramaturga do espetáculo, a poeta Nívea Sabino, lembra que a obra, por um instante, desloca a visão de mundo dos espectadores e “nos convida a beber das águas de Mulheres Negras, a nos permitir se banhar e, fazer a travessia do espetáculo que fala de amor e sobre a nossa relação com as águas e os terreiros de casa. A passagem das águas e o olhar sobre o feminino pela perspectiva do amor. Amar ao que nos permite a vida e, reconhecer a esfera mística deste amor e as suas revoluções em nós” afirma Nívea.

A representatividade do espetáculo não está apenas na narrativa, mas também em sua equipe de criação composta por mulheres negras que se identificam como sapatonas.  Além disso, o espetáculo teve sua temporada apresentada em locais representativos da cultura negra de BH, ao passar em terreiros em que a presença matriarcal é um símbolo. Foram apresentadas sessões nos quintais do Terreiro de Dona Fininha, mãe do músico Sérgio Pererê, Reinado Primeiro de Maio, e no Samba do Cacá, ambos lugares marcados por mulheres negras que estruturaram suas famílias. 

A próxima aterrissagem do espetáculo ocorre no dia 11/11 no Museu Abílio Barreto, na Av. Prudente de Morais nº202 - Cidade Jardim, às 19:30. E também no Projeto Solo Negro, no dia 26/11, às 19:30, na Rua Aarão Reis, nº 542 - Centro/BH. A entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço. O evento tem classificação indicativa de 14 anos. O espetáculo ƎX-Magination é realizado com os recursos da Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Belo Horizonte através do Edital Multilinguagens 2021.

SERVIÇO:  

Evento: Espetáculo ƎX-MAGINATION (Ficção científica; afrofuturismo; mulheres negras.)

Tema: Ficção científica, afrofuturismo e mulheres negras.  

Quando: 11/11/2022 às 19:30

Onde: Av. Prudente de Morais nº202 - Cidade Jardim

Preço: Gratuito, sujeito à lotação do espaço.