Atividade de Estudo Programada - 1º Semestre (Comunicação e Multimeios)
CAMPANHA PUBLICITÁRIA DE CONSCIÊNTIZAÇÃO A VIOLÊNCIA CONTRA À MULHER - MOVIMENTO OLÍMPIA DE GOUGES
A rede social selecionada para publicação da campanha foi o Instagram, pela grande quantidade de usuários e suas variadas idades. A cartela de cores foi escolhida a partir da Psicologia das cores com intenção de atingir o maior público possível e as artes foram feitas da forma mais interativa possível para passar de forma leve e discontraída as informações necessárias de prevenção e dicas.
O isolamento social claramente agravou muitas situações de violência contra mulher e deixou nítido esse ato que antes passava despercebido. Diante de tantos relatos vindos de tantas idades diferentes, inseguranças e medos o 'Movimento Olimpia' chegou pra informar:
Como identificar uma violência? Como se defender? Onde procurar ajuda?
Dúvidas e mais dúvidas que queremos responder a vocês, esperamos de coração que o movimento possa acrescentar de alguma forma em suas vidas.
Dúvidas e mais dúvidas que queremos responder a vocês, esperamos de coração que o movimento possa acrescentar de alguma forma em suas vidas.
Olympe de Gouges,
pseudônimo de Marie Gouze foi uma dramaturga, ativista política, feminista e abolicionista francesa. Era uma mulher independente, Na Paris de Maria Antonieta e Luís XVI, ela defendia a emancipação das mulheres, a instituição do divórcio e o fim da escravatura. À frente de um grupo de teatro formado apenas por mulheres, Olympe debatia suas ideias nas peças que escrevia, em panfletos e até em cartazes, que mandava colar pela cidade. Uma mulher forte que lutou pelo direito das mulheres até seu último suspiro. Inspirados nela e em todas as mulheres que diariamente lutam pelos seus direitos criamos o "movimento OlÍmpia de Gouges".
pseudônimo de Marie Gouze foi uma dramaturga, ativista política, feminista e abolicionista francesa. Era uma mulher independente, Na Paris de Maria Antonieta e Luís XVI, ela defendia a emancipação das mulheres, a instituição do divórcio e o fim da escravatura. À frente de um grupo de teatro formado apenas por mulheres, Olympe debatia suas ideias nas peças que escrevia, em panfletos e até em cartazes, que mandava colar pela cidade. Uma mulher forte que lutou pelo direito das mulheres até seu último suspiro. Inspirados nela e em todas as mulheres que diariamente lutam pelos seus direitos criamos o "movimento OlÍmpia de Gouges".
De acordo com a lei Maria da Penha (capítulo II, art. 7°, incisos I, Il, Il1, IV e V.) exitem 5 tipos de violência contra as mulheres:
1. Violência física, caracterizado como qualquer ato que ofenda a integridade ou saúde física da vítima. Exemplos: empurrões, sufocamento, atirar objetos em direção a vítima, tortura etc.
2. Violência psicológica, caracterizado por um conjunto de ações verbais ou não verbais que resultam em danos emocionais e psicólogicos. Exemplos: Ameaças humilhação, difamação, chantagem etc.
3. Violência sexual, caracterizado por qualquer ato sexual ou a tentativa de manter relações sexuais com uma pessoa contra a sua vontade, a base de ameaças e uso de força. Exemplos: Estupro, o ato de empedir a parceira de usar métodos contraceptivo etc.
4. Violência Patrimonial, caracterizado pelo ato de reter, roubar, esconder objetos, dinheiro e documentos da vítima. Exemplos: Controle do dinheiro, estelionato, não pagar pensão alimentícia etc.
5. Violência moral, caracterizado por qualquer ação que configure difamação, calúnia, injúria. Exemplos: Acusar de traição,contar mentiras a respeito da vítima a terceiros, desvalorização por causa de vestimentas etc
O projeto "Justiceiras" tem como objetivo complementar os canais e sistemas alternativos para combater e previnir a violência contra a mulher. E um coletivo amparado por institutos como: "instituto Justiça de Saia" "Instituto Nelson Wilians" e "Instituto Bem Querer Mulher" As Justiceiras almejam contar com a ajuda do maior número de voluntárias possível para acolher e orientar as meninas e mulheres vítimas de violência de gênero.
Esse exército de mulheres acreditam e desejam mostrar pra inúmeras outras que existe sim vida após a violência.
Esse exército de mulheres acreditam e desejam mostrar pra inúmeras outras que existe sim vida após a violência.
Você não está sozinha, procure ajuda:
• 180- Central de atendimento á mulher.
•190-Polícia Militar
Ambos funcionam 24h por dia com ligações gratuitas.
O projeto "Justiceiras" foi idealizado em meio à preocupação com o aumento dos casos de violência doméstica durante o isolamento social. Este cenário levou a uma promotora a buscar parceiros e a reunir uma rede de voluntárias para prestar apoio às vítimas. Desde profissionais da área jurídica, a profissionais da saúde, e ainda, oferecer uma rede de acolhimento para apoiar mulheres em situação de violência e auxiliar na hora de fazer a denúncia.
Se você se identificou com a causa, e tem vontade de ajudar, acesse o perfil @justiceirasoficial para mais informações.
O Brasil é o 5º maior país no mundo com taxa de feminicídio, fique atenta aos sinais.
- "Seu pai ( ou mãe) te bateu porque ele te ama e quer o melhor para você."
Uma frase muito ouvida por crianças quando "erram" de alguma forma.. No futuro essa criança pode se tornar um indivíduo o qual bate em sua mulher, por achar que essa é a melhor forma de resolver desentendimentos ou uma esposa que "aceita" apanhar, pois foi ensinada que aquilo é um ato de amor!
Uma frase muito ouvida por crianças quando "erram" de alguma forma.. No futuro essa criança pode se tornar um indivíduo o qual bate em sua mulher, por achar que essa é a melhor forma de resolver desentendimentos ou uma esposa que "aceita" apanhar, pois foi ensinada que aquilo é um ato de amor!
Bater é uma forma de perpetuação da "cultura da violência" muito presente nas relações entre as pessoas nos dias atuais, pois ensina que conflitos se resolvem por meio de agressão física.
Filmes e documentários de mulheres fortes e revolucionárias para você maratonar:
