Doppelgänger 
 
O processo de criação Doppelgänger foi realizado à distância, com uma edição primorosa, realizada remotamente, de cenas construídas a sós; entretanto, as cenas são tecidas criando um diálogo nas múltiplas linhas da trama, portanto há forte presença de diálogo do grupo, tanto por meio de corpos, quanto por meio de símbolos do imaginário que seduzem quem assiste.
Explora-se a questão do duplo de si; o espelhamento e a mescla fluindo nas relações humanas. Transita-se por diversos estados corporais, como horror, comicidade, leveza, tenacidade, drama, amor, tragédia, fluidez, crueldade e/ou solidão. A rede, em multiplicidade, não está acabada. As cenas aglutinadas não estão nem fragmentadas e nem formam um conjunto de meta-sistema tradicional. Ou seja, não se quer mostrar uma explicação unitária ou receita de como resolver a contemporaneidade numa suposta forma única, resiliente ou assertiva. Vivemos no conflito e na oposição, no duplo e no oposto.
Foto 1: divulgação 
Fotos 2 e 3: frames do vídeo 
Orientação: Antônio Rogério Toscano 
Artistas criadores e editores: Bia Pafre, Déborah Lugli, Emílio Cordeiro, Graciele Vieira, Leticia Cipriano, Luiza Perito, Pitágoras Lemos
Montagem: Bia Pafre e Luiza Perito
Estreia on-line: 20/dezembro/2020, via YouTube e bate-papo com público
Reapresentações: 5ª edição FELELI e Perfídia 
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O experimento audiovisual explora a questão do duplo de si;o espelhamento e a mescla fluindo nas relações humanas.Transita-se por diversos estado Read More

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